domingo, 1 de dezembro de 2013

Poesia para todo o ano - Antologia organizada por Luísa Ducla Soares



Sinopse
Esta antologia, dirigida especialmente a crianças do 1.° Ciclo do Ensino Básico, é certamente uma bela iniciação à poesia e constitui um apoio para professores e encarregados de educação. Inclui poemas de todos os livros presentes nas Metas Curriculares de Português para este nível de ensino e muitos dos que figuram no Plano Nacional de Leitura.

Através dos mais reconhecidos poetas do passado e contemporâneos, abrange temáticas abordadas nos quatro primeiros anos de escolaridade, procurando estimular o prazer de ler e o gosto pela poesia e pela língua portuguesa.

Luísa Ducla Soares organiza "Poesia para todo o ano"

Luísa Ducla Soares organiza "Poesia para todo o ano"



Poemas matemáticos, sobre nós e os outros, sobre a terra e o mar e para dias especiais foram reunidos pela escritora Luísa Ducla Soares na antologia para a infância "Poesia para todo o ano", da Porto Editora.

A coletânea foi feita a pensar nos alunos do primeiro ciclo do ensino básico (também ajustada ao segundo ciclo), adequa-se com os temas que integram os programas curriculares e alguns dos poemas figuram em obras do Plano Nacional de Leitura.
A escolha recaiu em mais de uma centena de poemas da literatura portuguesa, de autores como Manuel António Pina, Sophia de Mello Breyner Andresen, Fernando Pessoa, João Pedro Mésseder, José Fanha, Eugénio de Andrade, Bocage, Cecília Meireles, Miguel Torga e Alexandre O'Neill.
Foram incluídas ainda rimas da tradição oral, textos de António Torrado, José Jorge Letria, Matilde Rosa Araújo, Sidónio Muralha e muitos outros.
Luísa Ducla Soares repartiu os poemas em dois graus de complexidade, consoante os dois primeiros ou os dois últimos anos escolares do primeiro ciclo, e agrupou-os por temas.
Há poemas para dias especiais, como o 25 de abril de 1974, poemas sobre a terra e o universo, poemas dos seres vivos - do cogumelo ao crocodilo -, poemas sobre seres nunca vistos - fadas, fantasmas, gigões e anantes (segundo Manuel António Pina) - e outros sobre os sentimentos - medo, alegria ou a humildade.

Pequeno livro de desmatemática - Manuel António Pina

Casar poesia e matemática é simples...

http://www.wook.pt/ficha/pequeno-livro-de-desmatematica/a/id/11237078

Sinopse
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no programa de português do 6º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II

Com versos do poeta Manuel António Pina e desenhos do pintor Pedro Proença, este "Pequeno Livro de Desmatemática" arrisca-se a tornar-se um clássico da literatura infantil em português. A curiosidade e a imaginação de Pina (e de Proença) dão-nos a ler a matemática de forma divertida. Os problemas de somar, subtrair (o crime não compensa, mas um matemático sempre pode "matematicar" na prisão), multiplicar e dividir, histórias de números (reais ou imaginários), do p, etc., que o autor resume na introdução à terceira parte do livro, que se transcreve:

"Este pequeno livro está cheio de jogos com palavras e com alguns conceitos simples da matemática (por pouco ia a escrever a palavra com letra maiúscula!). Eu gosto de palavras. E de matemática também. Por isso brinco com elas. Brincar é uma coisa muito séria: quem quereria brincar com gente ou coisas de que não gosta?Este livro é um livro de "desmatemática" porque, aqui, os personagens da matemática, os números, os sinais, as contas, são tratados como gente, têm sentimentos, sonhos. Até fraquezas e defeitos. Como tu e como eu. É um jogo que eu gosto muito de jogar: imaginar como as coisas seriam se fossem ao contrário. Nem imaginas como o "Reino do Des" é às vezes divertido!Mas, e apesar de este não ser nem, valha-me Deus, querer ser um compêndio de Matemática (agora já se justifica, se calhar, a letra maiúscula), e ser apenas um pequeno livro de versos (alguns com teoremas escondidos), imaginei que, se tu conhecesses melhor dois ou três dos personagens deste livro, talvez a leitura dele pudesse ser um pouco mais interessante. Por isso te venho apresentar o amimigo zero (uma verdadeira nulidade, pensam alguns; o que eles se enganam!), os números negativos, os números imaginários, os números irracionais (raio de nome!), o misteriosíssimo e famosíssimo p. Talvez, quem sabe?, depois de teres conhecido estes, tu queiras conhecer outros. A maior parte das pessoas não calcula (a palavra calcular vem a propósito) a gente curiosa que vive na matemática!"
 
Pequeno livro de desmatemática de Manuel António Pina, Pedro Proença

Geologia, física e matemática... como ligar?

Foi no dia 27 de novembro que se realizou o primeiro workshop previsto no plano de atividades do departamento:

 Workshop 1 - Perguntas e mais perguntas sobre geologia, física e matemática

Atividade do Plano Anual de Atividades AVE Azeitão - Departamento de matemática e ciências experimentais

Formação: Workshops (WS) teórico-práticos sobre Ciência -- Articulação curricular: geologia, física, matemática (Atividade transversal ao departamento e outros professores interessados.)

Convidado: Professor Doutor Fernando Ornelas da FCUL

Organização: Teresa Marques coordenadora do DEP MCE

Destinatários: Professores do Departamento de matemática e ciências experimentais, 1.º ciclo e qualquer professor interessado de outros departamentos.

Estiveram presentes três professores do grupo de ciências naturais, um professor do grupo de Matemática e ciências do 2.º ciclo e as professoras coordenadoras do primeiro ciclo e pré-escolar. Uma vez que não foi possível a muitos estarem presentes, deixamos aqui um excerto do que se passou (em fotos e vídeo - baixa qualidade, mas foi o possível) que poderá servir para consolidar a informação (para quem esteve presente) e partilhar parte do trabalho desenvolvido a quem não esteve presente.

A avaliação desta atividade pode ser consultada no documento de avaliação do PAA AQUI.



sábado, 30 de novembro de 2013

Encontro 4


Refletimos sobre os critérios de avaliação do 1º ciclo em português e  matemática; operacionalidade dos registos de avaliação trimestral na perspetiva da articulação vertical e horizontal de critérios, conteúdos e forma.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Dia +

Mais um Dia + no agrupamento!
Saberes que se entrecruzaram em muitas horas de partilha e de atividades diversificadas.

Ficam aqui alguns registos do que se viveu e partilhou e em breve será disponibilizado pela escola um vídeo com os melhores momentos deste dia.

Scratch na BE (e Clube Scratch Time) - turma G - 7.º ano

Na companhia da diretora de turma o 7.º G foi à BE ter com a professora de ciências para uma hora e meia bem passada de volta da aprendizagem com o Scratch!




 Mais fotos AQUI.

Sala do clube de jornalismo no Dia +

  



No passado dia 11 de novembro, o clube de jornalismo esteve entre as atividades disponíveis para os alunos. A sala que nos foi atribuída foi a 19, por estar equipada com computadores com ligação à internet.
Previamente à entrada dos grupos, as secretárias ao centro foram dispostas para acomodar 4 elementos (no caso de haver necessidade de fazer trabalho em grupo) e, nos computadores, foi colocada uma página em branco do jornal da escola, bem como um exemplar da primeira página da edição de junho de 2013, para servir de exemplo.
Ao longo da manhã, duas turmas de 7º e uma de 9º ano de escolaridade sentaram-se ao computador e abriram os ficheiros que tinham no ambiente de trabalho. O tema global a que tinham de obedecer era “Viver em Cidadania”. A partir daqui, bastava seguir as instruções que estavam na página em branco, bem como as instruções que receberam num guião, que estava acompanhado por uma versão impressa do jornal “O Nosso Mundo”.
Surgiram os artigos mais diversos, passando pelos seguintes áreas:
·         Definição de cidadania e de bom cidadão;
·         Ações de cidadania promovidas por instituições diversas, como sejam as campanhas em defesa de pessoas carenciadas, da natureza ou dos direitos dos animais;
·         Ações de cidadania promovidas por pessoas em particular.
Os artigos ficaram guardados no computador onde cada grupo trabalhou e, posteriormente, foram enviados aos autores (os alunos) por correio eletrónico (mail).
Foi uma manhã bem passada, de contacto com os computadores e com a internet; um momento de aprendizagem sobre como se compõe a 1ª página de um jornal e de tomada de conhecimento de diversas formas de exercer a cidadania.

 Clube Europeu - Dia +






sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Encontro 3


Pensámos sobre a concretização do Plano Anual de Atividades, visando a articulação  curricular vertical e horizontal; refletimos sobre as atividades de articulação, já propostas pelos conselhos curriculares, e o eventual  impacto na melhoria dos resultados.






domingo, 29 de setembro de 2013

Contas x Contos x Cantos e Que + Cumplicidades entre Literatura e Matemática

 


Colecção: Fora de Colecção
Gradiva
 
Ver AQUI

Sinopse
«Era uma vez uma mulher que, ao escrever sobre contos, reparou que poderia ser assim: Era 1 ×... contos de reis. Contos de reis!? Quantos reis? E rainhas? Quantas? Contos por serem histórias ou contos de reis por ser dinheiro? Os números misturaram-se com palavras e os contos casaram-se com as contas. Teria sido sempre assim? Contar histórias e contar números em todo o mundo, modo igual (=) de dizer ou enunciar? Ou próximo (≈) contos e contas? Seria, alguma vez (alguma ×), possível cruzar (×) contas e contos e cantos e que mais (+)? Havemos de vos contar muito sobre esta familiaridade entre letras e números daqui a pouco, nesta obra — com ensaios, poesia, provérbios, lengalengas, contos, cantos e tudo o que + nos ocorreu. [...]

Matemáticos, poetas, colectores de cantos e contos populares, ensaístas, pedagogos, escritores e artistas plásticos, pessoas sensíveis ou sensibilizadas para as relações tão subtis quanto óbvias entre disciplinas distantes, afinal parentes, todos se prestaram ou emprestaram textos que decidimos organizar em capítulos, a ler um de cada × (sinal inventado no século XVII). Assim nasceu este ousado livro, conjugando verbos com números, aritmética com literaturas e estas com geometria.

Ao leitor caberá jogar com somas e subtracções, formas geométricas e algarismos, ecoando bancos de escola onde, sentado, lhe competia preencher muito papel aos quadradinhos com operações aritméticas, saber distinguir classificações de triângulos, descobrir áreas de quadrados e perímetros de circunferências. Decerto lhe saberá bem imaginar se, nestes tempos que correm e aceleram, ora aligeirando, ora complexificando, atentos mais a valores económicos do que a grandezas éticas, não valeria a pena demorar-se com jogos de ter em conta, dar conta contando contos ou mesmo brincar-a-fazer-de-conta.»

Ana Paula Guimarães, in Prefácio




Do que falamos quando falamos de articulação curricular? (um contributo: Maria do Céu Roldão, 2009)

Um contributo excelente AQUI.


Articular?


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Encontro 2

Continuámos os trabalhos iniciados no Encontro 1.

Para quê uma Secção de Articulação Curricular?
 Missão e estratégias.
A partilha como rastilho para a ação... Da ideia à prática: um blogue?

Vamos a isso! 



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Encontro 1

Analisámos os documentos de referência do agrupamento: relatório de observação de qualidade, relatório de avaliação externa, plano de melhoria, para perspetivar as orientações para a ação e a articulação entre ciclos e áreas curriculares (plano de ação, plano de atividades, critérios de avaliação e documentos de registo).